Produção Científica

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  • DELIMITAÇÃO DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE EM SUPERFÍCIE PLANIMÉTRICA E SUPERFÍCIE MODELADA NO VALE DO RIO CUIABÁ- PETRÓPOLIS/RJ

  • Ano
    2014
  • Autores
    BORGES, G. L.
  • Resumo

    A presente monografia pretende realizar um estudo comparativo entre as delimitações de Áreas de Preservação Permanentes quando utiliza-se dois tipos de metodologia diferentes. Uma utilizando-se a superfície planimétrica, como nas cartas topográficas e demais mapas impressos ou que não considerem as rugosidades do relevo; e a outra utilizando a superfície modelada, quando o relevo dotado de suas rugosidades é considerado durante a delimitação da área. A área escolhida para realização do presente estudo foi o Vale do Cuiabá, no município de Petrópolis/RJ.

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  • MODELAGEM DO CONHECIMENTO APLICADA AO ESTUDO DA SUSCEPTIBILIDADE À OCORRÊNCIA DE INCÊNDIOS NO PARQUE NACIONAL DO ITATIAIA

  • Ano
    2013
  • Autores
    SOUSA, G.M.
  • Resumo

    Os incêndios florestais são alguns dos desafios enfrentados pelo Parque Nacional do Itatiaia (PNI) e são decorrentes de inúmeras práticas em que o homem é o principal agente deflagrador. Por isso, é importante o conhecimento das variáveis geoecológicas da paisagem que podem indicar o comportamento dos incêndios para o melhor combate. O mapeamento das variáveis geoecológicas é realizado por meio de modelos de análise que indicam a representação do fenômeno na paisagem e tornam possível o planejamento dos gestores das Unidades de Conservação (UC) mediante o conhecimento das áreas mais susceptíveis aos incêndios florestais. O objetivo desse trabalho é contribuir metodologicamente para a construção de um mapeamento da susceptibilidade à ocorrência de incêndios através de modelagem do conhecimento com o suporte conceitual da geoecologia e das técnicas de mineração de dados e Análise de imagens baseada em objetos geográficos (GEOBIA). Para o desenvolvimento da metodologia foram utilizados dados múltiplos da paisagem compostos por imagens AVNIR-2/ALOS, Modelos Digitais de Elevação (MDE) e dados de áreas queimadas (ROI) adquiridas em campo através da equipe de brigadistas do PNI. Os métodos aplicados seguiram a realização de correção atmosférica da imagem para geração do NDVI, mapeamento da cobertura da terra, aquisição de amostras das variáveis geoecológicas com características de susceptibilidade à ocorrência de incêndios visando a extração de atributos para mineração de dados, elaboração do índice de susceptibilidade (ISOI), além da classificação da susceptibilidade por meio de diferentes técnicas em que a GEOBIA se apresentou com o melhor resultado. O mapeamento da susceptibilidade à ocorrência de incêndios tomou o ano de 2009 como base utilizando os ROI de 2008 e 2009 para calibração do modelo de conhecimento por meio da extração de atributos das variáveis geoecológicas e utilizou os ROI do período entre 2010 a 2012 que foram comparados ao modelo apresentando uma correlação de valores para identificação das áreas de validação definidas como alta, média e baixa susceptibilidade com 59,9%, 38,1% e 1,6% respectivamente, indicando a eficácia da metodologia que pode ser replicada para outras UCs.

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  • ANÁLISE DA EVOLUÇÃO URBANA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO A PARTIR DE MAPAS HISTÓRICOS

  • Ano
    2013
  • Autores
    FIGUEIREDO, C. C.; GUIMARÃES, R. F.; MENEZES, P. M. L.; CARVALHO JUNIOR, O. A.; GOMES, R. A. T.; FIGUEIREDO, F. C.
  • Resumo

    O mapeamento urbano temporal utilizando mapas históricos reconstrói e gera uma progressiva e georreferenciada descrição visual das mudanças urbanas. O presente trabalho tem como objetivo investigar a evolução da cidade do Rio de Janeiro utilizando dados recuperados de plantas cartográficas do passado e na comparação de elementos encontrados nestes documentos. A presente pesquisa utiliza a planta da cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro de 1812, a planta de 1906 da administração do prefeito Pereira Passos e o mapa digital da cidade do Rio de Janeiro relativo ao ano de 2000. A metodologia é subdividida nas seguintes etapas: (a) seleção dos mapas cartográficos a serem utilizados, (b) co-registro dos mapas de forma a permitir a sua sobreposição, e (c) análise das feições invariantes ao tempo e mudanças ocorridas estabelecendo eixos de expansão. O banco de dados de mapas temporais forneceu uma perspectiva ilustrada e histórica do crescimento urbano no Rio de Janeiro entre 1812 e 2000. A Igreja e o Estado são os principais agentes modeladores do espaço, neste estudo, possuindo as principais construções invariantes ao longo do tempo.

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  • A REPRESENTAÇÃO DOS AMBIENTES COSTEIRO E MARINHO NAS INFRAESTRUTURAS DE DADOS ESPACIAIS PARA FINS DE GERENCIAMENTO COSTEIRO INTEGRADO

  • Ano
    2013
  • Autores
    SOUTO, R. D. & MENEZES, P. M. L.
  • Resumo

    O governo brasileiro vem desenvolvendo desde 2008 uma infraestrutura nacional de dados espaciais (INDE), seguindo uma tendência crescente de organização, catalogação e gestão de dados espaciais, com o propósito de facilitar seu compartilhamento e acesso, de modo a favorecer a otimização dos trabalhos que utilizam dados dessa natureza e reduzir os custos associados a levantamentos. No âmbito da gestão pública, diversas áreas de planejamento requerem informações geoespaciais, entre as quais destaca-se o Gerenciamento Costeiro Integrado (GCI), o qual necessita do suporte de informações tanto terrestres quanto marinhas. O presente artigo visa mostrar como os ambientes costeiro e marinho, especifi camente seus aspectos pertinentes ao GCI têm sido representados em nove infraestruturas nacionais de dados espaciais selecionadas, incluindo aquela mantida pelo Brasil. As categorias de informações ecológicas presentes no Handbook for Measuring the Progress and Outcomes of Integrated Coastal and Ocean Management, publicado pela Comissão Oceanográfi ca Intergovernamental em 2006, foram utilizadas como referência para a análise comparativa entre a iniciativa brasileira e as demais iniciativas internacionais. A partir da publicação dos resultados desse estudo, espera-se contribuir para o desenvolvimento da INDE brasileira, reconhecendo a importância estratégica dos ambientes costeiro e marinho para o País.

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  • MODELED SURFACE OBSERVATIONS FOR SPATIAL ANALYSIS OF LANDSCAPE DYNAMICS

  • Ano
    2013
  • Autores
    FERNANDES, M.C.; SANTOS, T. L. C.; COURA, P. H. F.; MENEZES, P. M. L. & SALOMÃO GRAÇA, A. J.
  • Resumo

    Landscape dynamics is a geoecological characteristic that defines changes in a landscape spatial structure and function during an established time scale. In this kind of analysis, geoprocessing is an essential tool, because it combines several technologies that help in this work. However, the majority of landscape dynamic investigations do not consider the dimensionality of the data and the information to be used, which is projected not measured from modeled (real) surface observations, and presents underestimated results, mainly in irregular relief landscapes. Considering that, this paper intends to assess the difference between observations on modeled and planimetric surfaces on the interpretation of landscape dynamics. The study was conducted in the massif of Tijuca, Rio de Janeiro (Brazil) using land use and soil cover maps of different times and a digital elevation models (DEM) generated based on a triangular irregular. The results show an increase of dynamic areas values when observations were carried out on modeled surface, as well as the deforestation rate (17.57% or 0.13 km2 /year). This survey showed higher values in comparison with observations on planimetric surface, characterizing more realistic interpretations of how the structural elements and analyses made from these are structured in the landscape. 

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  • MAPEAMENTO DA COBERTURA DA TERRA DA APA PETRÓPOLIS/ RJ UTILIZANDO ANÁLISE BASEADA EM OBJETO NO SISTEMA INTERIMAGE

  • Ano
    2012
  • Autores
    SOUSA, G.M., VENTURA, F.S., FERNANDES, M.C.
  • Resumo

    A modelagem do conhecimento é obtida a partir da interpretação de especialistas de diversas áreas que propõem um modelo de representação da paisagem através da análise de dados de diferentes fontes. Essa técnica se baseia no conhecimento do intérprete sobre determinada cena que propõe um conjunto de regras inseridas em uma rede semântica que realiza uma análise baseada em objeto. Atualmente, os softwares que trabalham com essas técnicas possuem alto custo, podendo inviabilizar seu uso para a execução de projetos. Neste sentido, buscando a disseminação e acessibilidade das técnicas de modelagem do conhecimento um software gratuito e de código aberto (InterIMAGE) vem sendo desenvolvido pelo Laboratório de Visão Computacional - LVC/PUC-Rio e a Divisão de Processamento de Imagens - DPI/ INPE, e testado por uma série de parceiros. Nesse contexto, este trabalho tem como objetivo desenvolver uma metodologia utilizando dados e software de custo baixo para elaboração de mapas de cobertura da terra por meio de técnicas de modelagem do conhecimento realizada pelo software InterIMAGE. Este estudo foi conduzido em uma área de aproximadamente 25 km², que é representativa da paisagem da APA Petrópolis – RJ. Para a geração do modelo proposto foram utilizados dados do sensor AVNIR-2/ALOS, dados vetoriais e produtos extraídos de Modelos Digitais de Elevação (MDE). As classes extraídas para o mapeamento de cobertura da terra foram vegetação arbórea e rasteira, área urbana, água, afloramento rochoso, sombra e nuvem. Os resultados apontaram, a partir da validação do mapeamento, uma acurácia global de 80% e índice kappa de 0,76, que são indicam resultados promissores e que apontam a eficácia da metodologia aplicada. 

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  • CARTOGRAPHY OF THE BRAZILIAN EMPIRE: BRIEF CONSIDERATIONS

  • Ano
    2012
  • Autores
    MENEZES, P.M.L. & SALOMÃO GRAÇA, A.J.
  • Resumo

    This paper is a small part of the historical research on Cartography and Geodesy in Brazil, developed by the Laboratory of Cartography, GeoCart, Department of Geography, of Federal University of Rio de Janeiro, Brazil. Inside the historical research on the several mapping works developed during all the commissions designed between 1862 and 1890, to organize and to defi ne the support to mapping the role Empire and also Rio de Janeiro State, including the Neutral Municipal district of Rio de Janeiro, there was need to know all early initiatives, which gave origin to the mapping systems used, before the Brazilian Independence from Portugal, during the 19th Century. It will be presented, after an introduction to early attempts, the Empire of Brazil cartographic organization with some cartographic maps, without geodetic support. In order to organize and mainly to include a scientifi c geodetic support, in 1862 was created the General Chart of Brazilian Empire Commission, to develop an orderly systematic mapping. The main personalities involved during the existence of the Commission, characteristics and actions that were accomplished will be presented also. At the end, two great attempts to make a precision geodetic triangulation network will be presented, one in Rio Grande do Sul State, and the other one in the Neutral Municipal district, Rio de Janeiro, which both supported the initial development of the Brazilian geodetic triangulation network. 

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  • Análise Geoecológica dos Incêndios Florestais no Parque Nacional do Itatiaia

  • Ano
    2012
  • Autores
    TOMZHINSKI, G. W.
  • Resumo

    O fogo é importante elemento modificador da paisagem. Muitas vezes os incêndios florestais têm potencial devastador constituindo ameaça à biodiversidade. O Parque Nacional do Itatiaia (PNI) é uma Unidade de Conservação de significância histórica e ecológica, abrigando importantes remanescentes do Bioma Mata Atlântica. A Área de Estudo (AE) foi definida abrangendo o PNI e seu entorno de 3 km. Este trabalho tem o objetivo de ampliar o conhecimento da questão dos incêndios através de uma análise geoecológica na qual se busca estabelecer relacionamentos quantitativos e qualitativos entre os elementos da paisagem, incluindo a ação do homem sobre ela. A maior quantidade de incêndios na AE ocorre normalmente no mês de agosto, no entanto a maior concentração de área queimada é registrada para o mês de setembro, quando a precipitação acumulada atinge níveis mais baixos. O maior número de incêndios foi registrado fora dos limites do PNI, mas as maiores áreas atingidas dentro, possivelmente devido às extensas áreas contínuas de formações campestres. Na avaliação da detecção de focos de calor por satélite para a AE, identificou-se que os sensores orbitais detectaram apenas 4% dos incêndios registrados pelas equipes de campo e que os focos de calor apresentaram um deslocamento aproximado de 1 km em relação aos polígonos das áreas queimadas. Os sensores MODIS apresentaram melhores resultados do que os outros sensores orbitais avaliados, com um erro médio de localização dos focos de 316 m. As variáveis geomorfológicas e a combustibilidade foram classificadas como altas, médias e baixas com relação às condições favoráveis à ocorrência de incêndios e a análise estatística da distribuição do número incêndios foi utilizada como parâmetro para definir as faixas de valores de cada uma. Verificou-se que 58% das áreas atingidas pelos incêndios apresentam declividade alta, 51% forma convexa (alta), 73% alta incidência de radiação solar, 92% alta combustibilidade e 78% estão localizadas acima de 2.000 m de altitude. A análise da precipitação mostrou a relação inversa dos incêndios com a precipitação antecedente, especialmente nos anos dos maiores incêndios, quando essas condições foram muito abaixo da média. Foram avaliados indicadores de curto e médio prazo de precipitação acumulada, concluindo-se que estes devem ser utilizados em conjunto para o diagnóstico de condições críticas para a ocorrência de incêndios. Na análise espacial das principais variáveis ligadas ao risco à ignição, foi verificado que 73% dos incêndios estão a menos de 15 m de vias de transporte, edificações ou propriedades particulares dentro do PNI e que 93% das ocorrências dentro do Parque estão total ou parcialmente inseridos nessas propriedades. Um mapa de suscetibilidade a ocorrência de incêndios florestais foi gerado para a área de Estudo utilizando-se o método analítico-integrativo com as seguintes variáveis geoecológicas: combustibilidade, incidência de radiação solar, forma do relevo e declividade. O cruzamento das informações dos incêndios com esse mapa mostrou que 94% das áreas atingidas por eles foram classificadas como de alta suscetibilidade, o que aponta para a eficácia do método para a identificação de áreas com condições favoráveis à ocorrência desse fenômeno. A metodologia e os resultados encontrados constituem significativo subsídio para a modelagem do conhecimento relacionado à avaliação de cenários para a ocorrência de incêndios.

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  • AVALIAÇÃO VERTICAL DE MODELOS DIGITAIS DE ELEVAÇÃO (MDEs) EM DIFERENTES CONFIGURAÇÕES TOPOGRÁFICAS PARA MÉDIAS E PEQUENAS ESCALAS

  • Ano
    2011
  • Autores
    MICELI, B.S., DIAS,F.M., SEABRA, F.M., SANTOS, P.R.A., FERNANDES, M.C.
  • Resumo

    O presente trabalho avaliou a precisão vertical de Modelos Digitais de Elevação (MDEs), disponibilizados gratuitamente na internet (SRTM 1, ASTER, TOPODATA, SRTM 4 e o BRASIL em Relevo, da EMBRAPA), para duas áreas topograficamente distintas: uma área na região Amazônica, com relevo suave e a Área de Proteção Ambiental (APA) de Petrópolis, RJ, com relevo acidentado. O objetivo do trabalho foi realizar avaliações e comparações entre os dados gerados pelos modelos citados em termos de precisão e acuracidade vertical para as duas áreas de estudo propostas. Desta forma, a pesquisa consiste em, a partir dos resultados, encontrar os modelos com melhor desempenho, que poderão ser utilizados posteriormente em trabalhos e pesquisas que se desenvolvem a partir de informações altimétricas de confiança. A metodologia empregada segue as regras estipuladas pelo Padrão de Exatidão Cartográfico (PEC), apresentada pela CONCAR, nas escalas de 1: 50.000 e 1: 100.000, utilizando os modelos citados e pontos de validação. Os resultados mostraram que para ambas as áreas, os modelos atendem a classe A da escala 1: 100.000, exceto o modelo BRASIL em Relevo que, na APA Petrópolis, apenas alcançou a classe C da escala 1: 100.000. Na classe C da escala 1: 50.000, apenas os modelos SRTM 1 e SRTM 4 na APA Petrópolis apresentaram-se dentro dos parâmetros. Na mesma área, o modelo TOPODATA apresentou os melhores resultados, alcançando o PEC 1: 50.000, classe B. A fim de refinar os dados, uma vez que se trata de uma área de relevo acidentado, aplicou-se uma avaliação da declividade para a APA Petrópolis. Com isso, o modelo que mostrou os melhores resultados foi o TOPODATA (29,56% e 25,47%), com pontos de maior precisão no relevo forte ondulado e montanhoso. 

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  • CARACTERÍSTICAS DA ILHA DE CALOR URBANA DE VERÃO E PRIMAVERA NA BAIXADA DE JACAREPAGUÁ

  • Ano
    2011
  • Autores
    BRITO, T. L. F.
  • Resumo

    O intenso processo de urbanização da região metropolitana da cidade do Rio de Janeiro tem grande interferência nas transformações do espaço geográfico, implicando em mudanças econômicas, sociais, políticas e ambientais. Sendo esta última o objetivo de análise do presente trabalho, principalmente em relação as alterações climáticas. A baixada de Jacarepaguá vem acompanhando junto à cidade do Rio de Janeiro, seu remodelamento e espetacular crescimento no último século, principalmente a partir da década de 1960. A ocupação da baixada de Jacarepaguá foi pensada de forma planejada pelo arquiteto Lúcio Costa com o Plano Piloto da Baixada de Jacarepaguá e a Expansão Urbana da Cidade do Rio de Janeiro em 1969, mas na questão prática no foi isso que foi observado com o passar dos anos. Nesse sentido, o trabalho visa analisar as implicações do processo de ocupação da área e suas implicações no clima local da área em questão. Para a realização do trabalho a metodologia contemplou: levantamento bibliográfico da área de estudo como também dados históricos climáticos. Monitoramento do campo térmico da estação de verão e primavera e mapeamento termal com o uso das imagens do satélite LANDSAT 5, canal infravermelho termal. Resultados preliminares apontam alterações climáticas, principalmente nas áreas de uso mais intenso do solo, onde observa-se não só a ocorrência, mas a intensificação do fenômeno da ilha de calor.

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