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  • O BRASIL NA CARTOGRAFIA PRÉ-LUSITANA

  • Ano
    2011
  • Autores
    MENEZES, P.M.L.
  • Resumo

    O nome Brasil é conhecido praticamente desde o século XII, citado nos mais diversos documentos legais, pautas aduaneiras e listas de comércio, principalmente na Itália e França antigas. Como um topônimo, o nome Brasil está presente em referências cartográficas pelo menos desde 1325, em um mapa devido ao cartógrafo genovês Angellinus Dalorto, vindo a se repetir a sua representação extensamente até o século XV, sem estar relacionado com as novas descobertas ocorridas sobre o novo Continente, principalmente em documentos elaborados por cosmógrafos de origem italiana e catalã. As pesquisas mostram e uma extensa bibliografia cita a existência de referências cartográficas do topônimo, principalmente como uma ilha com nomes segundo uma variedade de grafias, entre eles: Brazil, Berzil, Bracie, Brasil, Bracir, Brasill, Brezill, Brazail. Este trabalho tem por objetivo mostrar a cartografia pré-lusitana, com suas referências ao Brasil e os locais onde podem ser acessadas para estudo. Serão mostrados os principais fatores que vieram a influenciar a cartografia portuguesa, imediatamente após o descobrimento. Por outro lado pretende-se divulgar e informar sobre esta área da pesquisa histórico-cartográfica, como uma motivação para uma nova geração de pesquisadores.

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  • AVALIAÇÃO GEOECOLÓGICA DE SUSCEPTIBILIDADE À OCORRÊNCIA DE INCÊNDIOS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, BRASIL

  • Ano
    2011
  • Autores
    FERNANDES, M.C.; COURA, P. H. F.; SOUSA, G. M. & AVELAR, A. S.
  • Resumo

    Os remanescentes florestais da Mata Atlântica têm sofrido pressões antrópicas frequentes. Essas pressões são relacionadas, principalmente, ao desmatamento e aos incêndios florestais. Por isso, o objetivo deste artigo é o desenvolvimento de um mapa geoecológico de susceptibilidade à ocorrência de incêndios no Estado do Rio de Janeiro, na escala de 1:100.000. Para esta proposta, mapas de elementos funcionais e de estrutura da paisagem (forma das encostas, radiação solar, uso da terra e balanço hídrico) foram construídos. O estudo foi conduzido utilizando o método analítico integrativo e diferentes técnicas de geoprocessamento, como Modelos Digitais de Elevação e Sistemas de Informações Geográficas. Os mapas representam três diferentes períodos: anual, seco e chuvoso. Ademais, estes mapas foram validados por meio dos dados do sensor MODIS. Os resultados proporcionaram diferentes arranjos espaciais para a susceptibilidade por meio das classes designadas como alta, média e baixa, que tiveram boa correlação com os dados de validação.

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  • CARTOGRAFIA GEOECOLÓGICA DA POTENCIALIDADE À OCORRÊNCIA DE INCÊNDIOS: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA

  • Ano
    2010
  • Autores
    SOUSA, G.M., COURA, P.H.F, FERNANDES, M.C.,
  • Resumo

    As análises ambientais de caráter integrativo vem sendo cada vez mais desenvolvidas nas últimas décadas com objetivo de refinar o conhecimento da paisagem. A Geoecologia apresenta dentro dos seus estudos a Cartografia Geoecológica que aliada às técnicas de geoprocessamento tem proporcionado importante contribuição para análises da paisagem. Uma aplicação da Cartografia Geoecológica é o mapa de potencialidade à ocorrência de incêndios, que é um produto da ação da própria paisagem (susceptibilidade) e do homem (risco). Este mapeamento apresenta proposições de alguns autores, entretanto, não há uma metodologia fechada sobre o tema. Neste sentido, o presente trabalho busca apresentar uma proposta metodológica sobre a temática, criando e testando um mapeamento de potencialidade à ocorrência de incêndios para o maciço da Pedra Branca/RJ. Este maciço apresenta um uso e cobertura bastante heterogêneo cujo principal característica é abrigar uma das florestas urbanas da Cidade do Rio de Janeiro, onde se situa um importante remanescente florestal do bioma Mata Atlântica. O mapeamento geoecológico foi avaliado em duas áreas de queimadas, e apontaram resultados satisfatórios. Além disso, outros dados de incêndios corroboraram com a validação positiva da metodologia e do mapeamento realizado.

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  • INTEGRAÇÃO E ANÁLISE DE IMAGENS ASTER E IKONOS PARA IDENTIFICAÇÃO DE SÍTIOS DE EXPLORAÇÃO MINERAL COM CARACTERISTICAS DE ALTERAÇÕES HIDROTERMAIS

  • Ano
    2010
  • Autores
    SANTOS, P.R.A., SEOANE, J.C.S., FERNANDES, M.C., OLIVEIRA, D.B.
  • Resumo

    O Sensoriamento Remoto agrega tecnologia de sensores imageadores e não imageadores, e é uma ferramenta de grande valia no auxilio da pesquisa mineral contribuindo para a identificação, mapeamento e avaliação de diferentes tipos de depósitos minerais. Os sensores orbitais e aerotransportados atuais, permitem obter assinaturas espectrais que podem contribuir na identificação da presença de minerais formados por processos de alteração hidrotermal com deposição de metais como ouro, prata, cobre entre outros. A partir deste contexto o presente trabalho buscou gerar um modelo de classificação que possibilite identificar áreas prováveis para exploração mineral de Cobre (Cu) e Ouro (Au) tendo como base a aplicação de técnicas de Análise de Principais Componentes (APC) às bandas espectrais do sensor multiespectral ASTER. O trabalho foi desenvolvido na Província Mineral de Carajás (PMC), na região de Parauapebas, tendo como balizadores do modelo de classificação proposto todo o arcabouço científico existente sobre as minas de Bacaba, Serra Verde, Alvo 118 e principalmente da mina de Sossego as quais se encontram na área da pesquisa. Os minerais escolhidos como indicadores de áreas prováveis para prospecção de Cu e Au foram a Marialita, Actinolita, Epidoto, Clorita, Biotita e Albita. Cada um destes minerais teve sua curva espectral identificada na Biblioteca Espectral de Minerais do USGS as quais foram posteriormente reamostradas para o comprimento de onda das bandas do sensor ASTER, ou seja, nove bandas do SWIR e VNIR. Estas respostas espectrais possibilitaram determinar os seis conjuntos de quatro bandas cada, que melhor caracterizassem os minerais indicadores. Os resultados apontam que o modelo de classificação aplicado identificou anomalias minerais reconhecidas no terreno, além das já conhecidas na área da pesquisa. Além disso, mostrou eficiência na identificação de áreas que já vêm sendo exploradas como garimpos, pois nestas áreas a movimentação de solo torna abundante em superfície a presença dos minerais indicadores, o que facilita muito o imageamento pelo sensor e conseqüentemente a classificação. Em uma área de aproximadamente 4000 km² foram identificadas cerca de 90 anomalias, classificadas de acordo com o grau de prioridade, sendo 18 de 1ª ordem, 48 de 2ª ordem e 24 de 3ª ordem de prioridade para investigação. Todas as principais ocorrências minerais conhecidas na área foram identificadas, e novas ocorrências foram confirmadas nos trabalhos iniciais de verificação de campo. De maneira geral os minerais identificados do centro para a borda das anomalias foram a Actinolita e Epidoto na porção central da anomalia; Clorita, Albita e Biotita na porção intermediária e a Marialita no halo mais externo. 

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  • A CARTOGRAFIA DIGITAL E NAVEGAÇÃO VIRTUAL NA PROMOÇÃO DO USUÁRIO COMO AGENTE CENTRAL NA PRODUÇÃO DA REPRESENTAÇÃO DO ESPAÇO

  • Ano
    2010
  • Autores
    GODOY, V. F.; MOURA, A. C. M.; MENEZES, P. M. L.
  • Resumo

    O trabalho apresenta reflexões acerca da importância das novas formas de desenvolvimento de produtos cartográficos de comunicação e a inserção do usuário como agente central na produção da representação das informações que deseja conhecer. Para tanto, os princípios da cartografia multimídia são levados em conta, pois se considera que a Cartografia é a representação do mundo real e deve ser dinâmica, possibilitando a interatividade e permitindo o usuário mudar a perspectiva, a projeção ou o nível de detalhe das informações. Sendo assim, foi criado um modelo de navegação virtual do Centro do Rio de Janeiro a fim de verificar o grau de comunicabilidade do modelo com usuários comuns. Os modelos de navegação virtual integram a interatividade entre o usuário, o mapa e também a paisagem da área representada e os usuários podem escolher a visualização topográfica dos mapas ou a visão azimutal das paisagens navegáveis. Para tanto, a metodologia desenvolvida pelo laboratório de geoprocessamento da UFMG aplica os conceitos de realidade virtual aos estudos da paisagem a partir de um conjunto de fotografias, com sobreposição de 50% entre elas, o que permite o efeito de profundidade e tridimensionalidade. Após a realização de testes ao modelo foi verificada a sua efetividade quanto produto de comunicação cartográfica, a interatividade entre leitor, o mapa e paisagem, contribuindo para uma nova forma de relação com o espaço representado sendo o usuário o agente central neste processo.

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  • GEOTECNOLOGIAS PORTÁTEIS E PRODUTOS GRATUITOS OU DE BAIXO CUSTO NO AUXÍLIO AO MAPEAMENTO

  • Ano
    2010
  • Autores
    ARRUDA JUNIOR, E. R.; SEONE, J. C. S.; MENEZES, P. M. L.
  • Resumo

    Esse trabalho ilustra as vantagens do uso de geotecnologias portáteis (notebook, GPS, SIG) e insumos distribuídos gratuitamente ou com baixo custo (Carta Geológica da CPRM, MDE SRTM, imagens orbitais ASTER e LANDSAT-7) no mapeamento em sentido amplo, e ao Mapeamento Geológico em particular. A área de estudo corresponde à carta geológica folha Volta Redonda, na escala 1:100.000, incluindo parte dos estados do Rio de Janeiro e São Paulo, Brasil. A área possui cobertura de mapeamento geológico consistente (SILVA et al., 2007) e de vários produtos de Sensoriamento Remoto. Um sistema com um receptor GPS integrado a um notebook foi montado e através das ferramentas de GIS disponíveis no ArcGis 9.2, da ESRI, otimizou-se a navegação, locação, visita e coleta de feições geológicas em campo, bem como a identificação de anomalias espectrais obtidas por técnicas de Processamento Digital de Imagens, especialmente pela Análise por Principais Componentes (APC), aplicadas às imagens de satélite. Este estudo revela uma economia significativa de tempo e agilidade nos levantamentos de campo e uma redução nos erros associados ao processo de georreferenciamento das informações adquiridas em campo, bem como a serventia destes processos na organização e gerenciamento dos diversos planos de informação de maneira rápida e eficiente.

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  • MAPEAMENTO GEOECOLÓGICO DA POTENCIALIDADE À OCORRÊNCIA DE INCÊNDIOS NO MACIÇO DA PEDRA BRANCA/RJ

  • Ano
    2009
  • Autores
    SOUSA, G.M.
  • Resumo

    As análises ambientais de caráter integrativo, como as geoecológicas, vem sendo cada vez mais desenvolvidas nos últimos anos com objetivo de buscar um conhecimento mais refinado da paisagem. A Geoecologia (Ecologia da Paisagem) apresenta dentro dos seus estudos a Cartografia Geoecológica que aliada às técnicas de geoprocessamento tem proporcionado importante contribuição para análises geoecológicas da paisagem. Um exemplo de tema de análise geoecológica é a dinâmica dos incêndios, que através da metodologia de mapeamento geoecológico da potencialidade à ocorrência de incêndios proporciona a tomadas de decisão tornando-se ferramenta importante na análise das diversas interfaces existentes na paisagem. A potencialidade à ocorrência de incêndios é produto da ação da própria paisagem (susceptibilidade à ocorrência de incêndios) e do homem (risco à deflagração de incêndios) que acelera a dinâmica desta paisagem. O objetivo deste trabalho encontra-se na elaboração da metodologia de mapeamento geoecológico da potencialidade à ocorrência de incêndios utilizando tecnologias de geoprocessamento, como MDE, Sensoriamento Remoto e SIG para as análises dos dados com base nos conceitos geoecológicos. O trabalho foi realizado no maciço da Pedra Branca, que faz parte dos remanescentes florestais do bioma Mata Atlântica e é uma floresta urbana que encontra-se na Cidade do Rio de Janeiro. A metodologia aplicada é baseada em estudos anteriores e apresenta uma inovação a partir da utilização da variável radiação solar que proporcionou a criação de diferentes cenários de potencialidade para o mesmo ano. O mapeamento foi avaliado em duas áreas de queimadas, e apontaram resultados satisfatórios, com as classes de alta e média potencialidade de incêndios com valores percentuais de 94% e 6%, respectivamente. Além disso, outros dados de incêndios corroboraram com a validação positiva do mapeamento realizado.

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  • AVALIAÇÃO DE MODELOS DIGITAIS DE ELEVAÇÃO PARA ESTUDOS GEOECOLÓGICOS NO MACIÇO DA PEDRA BRANCA, RIO DE JANEIRO, BRASIL

  • Ano
    2009
  • Autores
    SOUZA, L. G.; SOUSA, G. M.; COURA, P. H. F. & FERNANDES, M. C.
  • Resumo

    As ferramentas do geoprocessamento têm sido utilizadas com freqüência cada vez maior para o estudo integrado de variáveis geoecológicas, por permitirem análises mais rápidas e eficientes. Um dos produtos gerados pelo geoprocessamento e de grande importância para análises considerando a superfície real do terreno é o Modelo Digital de Elevação (MDE). A consideração da superfície real é essencial para o cálculo correto de volumes, áreas e distâncias, parâmetros cruciais para uma série de indicadores geomorfológicos. Existem diversos métodos para a geração desses modelos e não há consenso sobre qual deles apresenta maior precisão, uma vez que esta vai depender de características relacionadas à área de estudo. Este trabalho tem como objetivo comparar diferentes métodos para geração de MDE em áreas de relevo acidentado, utilizando como área de estudo o maciço da Pedra Branca, RJ. Foram gerados MDEs através de dois métodos de interpolação e tipo de grades diferentes: o método de interpolação com base em grade regular retangular (TOPOGRID) e o método de interpolação de Delaunay com restrições baseado em grade irregular triangular (TIN), ambos gerados no software ArcGIS 9.2. Para verificar a qualidade e a precisão altimétrica desses modelos, utilizou-se um mapa de declividades gerados a partir do modelo da grade irregular triangular. Os resultados mostram que o método mais adequado para a área estudada como um todo é o TOPOGRID. No entanto esse comportamento foi desigualmente distribuído segundo as classes de declividade, sendo seus erros maiores nas altas declividades, onde o modelo TIN se mostrou mais eficiente.

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  • MAPA GEOECOLÓGICO DE POTENCIALIDADE A OCORRÊNCIA DE INCÊNDIOS NO PARQUE NACIONAL DO ITATIAIA/RJ

  • Ano
    2009
  • Autores
    SILVA, L. C. V.; FERNANDES, M. C.; MENEZES, P. M. L.; ARGENTO, M. S. F.
  • Resumo

    Os incêndios vêm modificando progressivamente a paisagem do Parque Nacional do Itatiaia (PARNA do Itatiaia). Sua freqüência reduz o número de árvores e facilita a propagação de espécies que dificultam a regeneração de outras plantas. Além disso, o fogo modifica o solo, com perda de nutrientes e possibilidade de erosão e compactação. O presente artigo busca diagnosticar e avaliar o estado de vulnerabilidade do PARNA do Itatiaia em relação à problemática dos incêndios através de um mapa geoecológico de potencialidade a ocorrência de incêndios, elaborado a partir de técnicas de geoprocessamento e do método analítico-integrativo. O mapa foi validado a partir da comparação com uma mancha de incêndio, onde foi evidenciada uma eficiência de 94,3%. Avaliando o mapeamento como um todo para o PARNA do Itatiaia, foi constatado uma predominância de áreas classificadas como de alta e média potencialidade, justificando a sua condição de uma das principais unidades de conservação a ser afetada por incêndios. O mapeamento geoecológico desenvolvido assume grande importância na medida em que localiza e caracteriza as áreas mais sensíveis a ocorrência de incêndios, possibilitando um melhor planejamento de prevenção, combate e controle de incêndios no PARNA do Itatiaia.

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  • MAPEAMENTO GEOECOLÓGICO DA SUSCEPTIBILIDADE À OCORRÊNCIA DE INCÊNDIOS NO MACIÇO DA PEDRA BRANCA, MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO

  • Ano
    2009
  • Autores
    COURA, P. H. F.; SOUSA, G. M. & FERNANDES, M. C.
  • Resumo

    A cidade do Rio de Janeiro possui dois compartimentos de relevo bem distintos, os maciços litorâneos e as áreas de baixada. Um desses maciços é o da Pedra Branca, que possui uma área de 197,27 Km2 e se localiza entre os paralelos 22° 55’ e 23° 05’ S e os meridianos 43° 20’ e 43° 40’ W. O maciço da Pedra Branca, ao longo de sua história, tem sofrido constantemente com os incêndios florestais, que se constituem em um dos principais vetores diretos de transformação desta paisagem. O objetivo do trabalho é desenvolver um mapeamento da susceptibilidade à ocorrência de incêndios no maciço da Pedra Branca (RJ), na escala de 1:10.000, utilizando a abordagem geoecológica. Para desenvolver o mapa geoecológico de susceptibilidade, foram utilizadas 18 cartas topográficas e ortofotocartas de 1999, na escala de 1:10.000 do Instituto Pereira Passos/RJ (IPP). Através destes materiais foram elaborados mapas funcionais e estruturais da área de estudo, como mapa de orientação das encostas, mapa de forma das encostas, mapa do total de radiação solar do ano de 1999, uso e cobertura do solo do mesmo ano, além do modelo digital de elevação (MDE). Foram gerados dois mapas geoecológicos de susceptibilidade a ocorrência de incêndios florestais no maciço da Pedra Branca, que apresentam a distribuição das áreas mais e menos susceptíveis à incêndios. Estes mapas foram validados a partir de sua análise em duas áreas de queimadas identificadas, onde foi constatado o melhor mapeamento com índice de acerto 93,8% para áreas de alta susceptibilidade à ocorrência de incêndios. Espera-se que o estudo auxilie na elaboração de estratégias de combate a incêndios florestais.

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