Produção Científica

Filtros
Displaying 41-50 of 50 result(s).
  • ATLAS GEOGRÁFICO ESCOLAR: APLICAÇÃO ANALÓGICA E DIGITAL NO ENSINO FUNDAMENTAL

  • Ano
    2006
  • Autores
    MELO, A. A.
  • Resumo

    Os Atlas são tão antigos quanto a ciência Geográfica. Mas, como estão os Atlas da atualidade? A presente era tecnológica modificou estes Atlas? Ou o formato em papel colorido não difere dos primeiros Atlas manuscritos? Os Atlas Digitais atuais avançam em concepção metodológica para além do formato do Atlas Impresso? Os Atlas são apoio ao ensino de Geografia? Qual tipo de Atlas é mais eficiente? Partindo destas indagações, esta pesquisa teve como objetivo comparar os níveis de aprendizagem em Geografia obtidos a partir do uso de Atlas Impresso e Digital com alunos cursando o Ensino Fundamental. A realização da pesquisa contou com uma análise da organização dos Atlas Geográficos Escolares, tanto Impressos como digitais. A Cartografia Escolar foi o Referencial Teórico e Metodológico para a Avaliação dos Atlas. A análise do Referencial Teórico da Cartografia Escolar indicou um avanço em direção ao ensino mais interativo com o estudante. Esta nova realidade escolar exige novos recursos didáticos, entre eles os Atlas. Assim a maior preocupação da tese foi avaliar a eficiência de cada Atlas no processo de ensino e aprendizagem da Geografia no Nível Fundamental. Para esta avaliação foram envolvidos alunos de quatro diferentes escolas: uma municipal urbana, uma municipal rural, uma estadual e uma particular. A metodologia empregada neste trabalho constou de uma abordagem qualitativa e quantitativa, na qual foi possível verificar os níveis de aprendizagem ocorridos em cada tipo de Atlas. Procurou-se verificar se há diferenças relativas no processo de ensino e aprendizagem quando o conteúdo de Geografia é apresentado em meio impresso ou em meio digital. Durante a pesquisa foram realizados os testes de Avaliação das Noções de Orientação e os testes com o uso dos Atlas propriamente ditos. A pesquisa revelou que tanto o Atlas Digital quanto o Atlas Impresso foram eficientes na questão do Ensino e da Aprendizagem.

  • Arquivo(s)
  • DOMÍNIOS GEO-HIDROECOLÓGICOS DO MACIÇO DA TIJUCA, RJ: SUBSÍDIOS AO ENTENDIMENTO DOS PROCESSOS HIDROLÓGICOS E EROSIVOS

  • Ano
    2006
  • Autores
    FERNANDES, M.C.; AVELAR, A. S. & COELHO NETTO, A. L.
  • Resumo

    O maciço da Tijuca constitui um sistema geomorfológico, no qual a substituição da cobertura vegetal por feições urbanas e área de gramíneas contribui para a modificação do comportamento hidrológico, que caracteriza o desenvolvimento de condições favoráveis a um aumento dos processos erosivos por diferentes mecanismos e conseqüentemente, das descargas líquidas e sólidas que podem atingir as áreas circundantes de baixada. O entendimento destes processos, dentro de uma análise geoecológica sob o foco geomorfológico, requer a interpretação dos elementos que os regulam, em nível estrutural, funcional e dinâmico, delimitando diferentes áreas de respostas hidrológicas e erosivas, ou seja, domínios geo-hidroecológicos. Para a elaboração dos domínios foram abordados sistematicamente, o uso e cobertura do solo, a distribuição dos tipos e características dos solos, geologia e índice de eficiência de drenagem, utilizando-se técnicas de geoprocessamento e o método analítico-integrativo. Os resultados mostram que os setores 1, 2 e 5 possuem domínios que corroboram à ocorrência de enchentes em suas áreas e nas baixadas interconectadas a eles. As áreas de ocupação urbana nos setores 2, 3 e 4 conferem a estes a concentração de deslizamentos, justamente por nestes setores ocorrerem os maiores índices de eficiência de drenagem, reflexo de altos gradientes e densidade de eixos de concavidade. Neste sentido a continuidade da degradação, principalmente nestes setores, promoverá um aumento drástico dos processos erosivos no maciço da Tijuca.

  • Arquivo(s)
  • COMPARAÇÃO ENTRE MÉTODOS PARA GERAÇÃO DE MDE PARA A OBTENÇÃO DE OBSERVAÇÕES EM SUPERFÍCIE REAL NO MACIÇO DA TIJUCA-RJ

  • Ano
    2005
  • Autores
    FERNANDES, M.C., MENEZES, P.M.L.
  • Resumo

    As análises geoecológicas baseadas em geoprocessamento vêm sendo cada vez mais utilizadas na busca da resolução das necessidades complexas e integrativas assumidas pelos estudos ambientais. Entretanto, alguns questionamentos surgem e necessitam de investigações científicas para serem solucionados. Um destes é a não consideração da dimensionalidade dos dados e informações a serem trabalhados, os quais não são avaliados a partir de observações em superfície real, podendo mascarar a interpretação da estrutura, funcionalidade e dinâmica dos elementos geoecológicos de uma paisagem. Face ao exposto, o presente trabalho tem como finalidade testar alguns métodos de geração de MDE (Modelo Digital de Elevação) para áreas de relevo acidentado para a obtenção de observações em superfície real de elementos planares e lineares. Esse estudo foi desenvolvido no maciço da Tijuca – Rio de Janeiro na escala de 1:10.000. Os resultados mostram que o melhor método de construção de MDE na área de estudo, de relevo acidentado, é o MDE baseado em rede irregular de triângulos através do método de Delaunay com restrições.

  • Arquivo(s)
  • DESENVOLVIMENTO DE ROTINA DE OBTENÇÃO DE OBSERVAÇÕES EM SUPERFÍCIE REAL: UMA APLICAÇÃO EM ANÁLISES GEOECOLÓGICAS

  • Ano
    2004
  • Autores
    FERNANDES, M.C.
  • Resumo

    As análises geoecológicas pautadas em geoprocessamento vêm sendo cada vez mais utilizadas na busca da resolução das necessidades complexas e integrativas assumidas pelos estudos ambientais. Entretanto, a partir do processo de elaboração de modelos conceituais representativos da realidade, inerente a utilização do geoprocessamento, alguns questionamentos surgem e necessitam de investigações científicas para serem solucionados. Um destes é a não consideração da dimensionalidade dos dados e informações a serem trabalhados, os quais não são avaliados a partir de observações em superfície real, podendo mascarar a interpretação da estrutura, funcionalidade e dinâmica dos elementos geoecológicos de uma paisagem. Face ao exposto, o presente trabalho tem como finalidade desenvolver uma rotina de obtenção de observações em superfície real de elementos planares e lineares, e aplicá–la em estudos geoecológicos, criando condições para a realização de análises que levem em consideração a superfície como um contínuo dotado de relevo. A rotina é definida a partir da escolha do melhor método de geração de MDE (Modelo Digital de Elevação) para áreas de relevo acidentado e de testes em formas geometricamente conhecidas. Após analisar o comportamento desta rotina utilizando bases cartográficas de diferentes fontes e escalas, esta foi aplicada na avaliação e/ou elaboração dos mapeamentos dos elementos estruturais e funcionais, e nas resultantes analítica–integrativas do maciço da Tijuca – RJ na escala de 1:10.000. Os resultados apontam para a definição da rotina de obtenção de observações em superfície real a partir da geração de MDE baseados em grade irregular triangular através do método de Delaunay com restrições, e utilização da extensão Surface Tools do software ARCVIEW. A escala e qualidade das bases cartográficas a serem utilizadas também se mostram como elementos de grande importância no estudo proposto. As diferenças obtidas nas leituras geoecológicas em superfície real e planimétrica são bastante relevantes e permitem a elaboração de distintos diagnósticos e prognósticos, que seguramente se apresentam mais próximo da realidade se levado em consideração às observações em superfície real.

  • Arquivo(s)
  • CARTOGRAFIA REVERSA – EVOLUÇÃO DA DIVISÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

  • Ano
    2003
  • Autores
    MENEZES, P.M.L., DIAS, A.C., COSTA, B.F.
  • Resumo

    Em termos cartográficos, podem ser considerados elementos essenciais de uma busca de informações de caráter temático, três aspectos básicos: i)obtenção de uma base cartográfica digital ou analógica confiável para o trabalho; ii)aquisição de dados também confiáveis para os fins que se destinam e iii)perfeita aderência entre as informações obtidas e a base cartográfica. Apoiado pela FAPERJ (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro, o Laboratório de Cartografia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, desenvolve um Projeto, que tem por finalidade a realização de uma pesquisa da evolução cartográfica reversa, ou seja, da involução cartográfica do Estado do Rio de Janeiro, associada às divisões político-administrativas do Estado do Rio de Janeiro, em caráter temporal. Como objetivo principal, o trabalho procura estabelecer a cartografia digital reversa do Estado do Rio de Janeiro, em suas diversas divisões administrativas e políticas: municipais, regionais, micro-regiões, espacial e temporalmente, gerando bases cartográficas digitais e analógicas, em escalas e precisões compatíveis com aplicações temáticas. Como objetivos secundários, entre outros, procura desenvolver um estudo reverso das divisões administrativas do Estado, associado à sua cartografia; estabelecer uma ligação entre informações temáticas comuns entre as bases cartográficas e informações disponíveis em fontes oficiais e não oficiais, bem como apresentar as bases cartográficas em diversos formatos gráficos, compatíveis com softwares existentes no mercado, com a ligação à tabelas ou bancos de dados também existentes, disponibilizando-as para utilização pelo público usuário.

  • Arquivo(s)
  • Novas Tecnologias Cartográficas em Apoio às Geotecnologias e à Análise Geográfica

  • Ano
    2003
  • Autores
    MENEZES, P.M.L.
  • Resumo

    Este trabalho apresenta a Cartografia, através de seus conceitos clássicos de abordagem das representações, em relação ao problema da Comunicação Cartográfica, em modelos dos ciclos de relacionamento entre seus componentes, onde o usuário adapta-se ao mundo criado pelo cartógrafo e o cartógrafo controla o processo.

    Os mapas em papel representam um mundo estático e imutável, sobre os quais as representações mentais derivadas limitam as interações do usuário com a realidade (PETERSON, 1999). A utilização de mapas interativos, com elementos multimídia, fazem que os fenômenos e características do mundo real sejam melhor percebidos. Por sua vez, a integração multimídia e SIG permite a inclusão de diversos tipos de informação em diferentes escalas, perfeitamente integradas. Neste contexto o cartógrafo provê um ambiente geral de uso do mapa e o usuário controla como é e o que é representado.

    São apresentadas as novas tecnologias, que tem revolucionado a Cartografia, exatamente em seus conceitos clássicos, através do surgimento de novos paradigmas, que sem invalidar os conceitos antigos, os questionam quanto aos novos métodos e metodologias de elaboração de documentos, tipos de aplicações e novas abordagens disponíveis.

    São discutidos os aspectos da Cartografia Multimídia, Cartografia Web, Cartografia Animada, interatividade e visualização científica e suas implicações face aos processos e métodos da Comunicação Cartográfica.

  • Arquivo(s)
  • Representações Cartográficas: Uma Análise Sobre a Proposta Cartográfica dos Livros Didáticos de Geografia do Ensino Fundamental no Brasil

  • Ano
    2003
  • Autores
    MENEZES, P.M.L., MELO, A.A., RESENDE, E.R.C., SILVA, R.S.
  • Resumo

    O PDF do resumo está corrompido.

  • CARTOGRAFIA TURÍSTICA: NOVOS CONCEITOS E ANTIGAS CONCEPÇÕES OU ANTIGOS CONCEITOS E NOVAS CONCEPÇÕES

  • Ano
    2003
  • Autores
    MENEZES, P.M.L., FERNANDES, M.C.
  • Evento:
    XXI Congresso Brasileiro de Cartografia
  • Resumo

    A indústria do turismo apresenta-se hoje como uma das áreas econômicas de maior sucesso e rentabilidade, bem como uma das que pode gerar um grande número de empregos, daí a sua grande importância para um país, como o Brasil, que possui um dos maiores potenciais turísticos do mundo, tanto em nível de atrativos naturais quanto culturais, espalhados em ambientes bastantes diferenciados e capazes de atrair grupos diferentes de turistas.

    Por outro lado à informação turística é essencialmente geográfica, e pode ser trabalhada em duas vertentes distintas: uma para o planejamento turístico, visando fornecer subsídios para o desenvolvimento turístico de uma localidade e outra para a orientação de turistas em visita a um sítio turístico. Nesta última em específico a informação deve ser transmitida ao turista de forma clara e precisa, visando informá-lo, sobre as principais características da área que abrange.

    Desta forma o espaço geográfico, suas características e a receptividade da informação por parte do turista serão elementos de consideração essencial aos documentos que serão elaborados e submetidos ao turista.

    A Cartografia Turística, no que tange a apresentação da informação turística sob a forma gráfica torna-se um documento essencial para qualquer área, uma vez que possibilitará ao turista uma visão geral do espaço geográfico, com as informações que serão importantes para o planejamento das suas atividades de visitas e coordenação do seu tempo disponível. Para que essas ações sejam exercidas, a ordenação das informações, em diferentes hierarquias, conjugadas com uma visão global da área, fornecendo informações adicionais como, por exemplo, o tempo de permanência, tempo de deslocamento e outras, que permitam ao usuário se posicionar no espaço e no tempo, de forma simples e direta, sem deixar margem a dúvidas, é uma característica que deve acompanhar toda informação cartográfica turística.

    Por outro lado, os conceitos de transformações cartográficas, geométricas, projetivas e cognitivas (escala, projeções, generalização e simbolização), devem ser adaptados para esta forma de visão e suas necessidades. A noção de escala, por exemplo, é essencial para que o turista possa ter uma idéia de seus deslocamentos entre diferentes sítios. Por outro lado, a generalização, muitas vezes violenta em mapeamentos turísticos, não pode mascarar informações que seriam vitais para que o turista possa se localizar, em uma consulta ao mapa.

    Neste trabalho são conjugadas as necessidades dos turistas, segundo a capacidade de transformação das informações turísticas em cartográficas, através da análise de diversos tipos de mapas, procurando-se ao seu final estabelecer algumas especificações e parâmetros, que permitam a elaboração de um projeto cartográfico turístico apropriado para diferentes tipos de informações e usuários.

  • Arquivo(s)
  • ESCALA: ESTUDO DE CONCEITOS E APLICAÇÕES

  • Ano
    1999
  • Autores
    MENEZES, P.M.L., COELHO NETO, A.L.
  • Resumo

    O conceito de escala é bastante simples, se for abordado apenas pelo aspecto cartográfico como uma transformação geométrica de semelhança, sem levar em consideração aspectos projetivos de distorção ou variação de escala ao longo de uma área. Problemas, dúvidas e interpretações inconsistentes podem advir, a partir do momento que se extende este conceito à outras áreas do conhecimento, por surgirem aspectos ambíguos e mesmo conflitantes, como pode ser observado em aplicações ambientais e geográficas. As novas tecnologias surgidas, notadamente sistemas de informação geográfica (SIG), sensoriamento remoto e GPS, também introduziram algumas interpretações próprias sobre o conceito de escala, envolvendo o problema de multiescalaridade, resolução e generalização cartográfica. Serão apresentados e analisados os conceitos de escala cartográfica, escala geográfica e escala operacional, bem como o conceitos de resolução e os seus inter-relacionamentos. Serão ressalvados os conceitos de precisão e acuracidade e apresentada a generalização como elemento diretamente ligado à escala. O objetivo deste trabalho é apresentar uma discussão sobre o tema, destacando a sua importância para todos os trabalhos que envolvam algum tipo de representação da informação geográfica. Como conclusão o trabalho pretende não só deixar esclarecidos os diversos conceitos e inter-relacionamentos, mas também apresentar elementos para que sejam tratados com mais eficiência na aplicação aos mais diversos tipos de trabalhos, nas mais diversas áreas do conhecimento, sejam elas geográficas, cartográficas ou ambientais, notadamente as que envolvem o emprego das novas tecnologias citadas.

  • Arquivo(s)
  • O PROCESSO DE OCUPAÇÃO POR FAVELAS E SUA RELAÇÃO COM OS EVENTOS DE DESLIZAMENTOS NO MACIÇO DATIJUCA/RJ

  • Ano
    1999
  • Autores
    FERNANDES, M.C.; LAGÜÉNS, J. V. M. & COELHO NETTO, A. L.
  • Resumo

    O maciço da Tijuca é marcado por um relevo montanhoso, que pode ser subdividido em cinco grandes subsistemas hidrográficos (setores) que possuem distintos arranjos a nível abiótico, biótico e de ocupação. Esta estrutura é reflexo da condição deste maciço como um dos grandes balizadores do processo de expansão da ocupação da cidade. Neste sentido, este trabalho buscou compreender o grau de importância da ocupação por favelas na expansão da cidade como um todo em direção ao maciço, e sua relação com a dinâmica hidrológica e erosiva na área de estudo e na baixada adjacente. Os resultados demonstraram que o processo de favelização nas encostas do maciço da Tijuca vem se delineando desde o final do século passado. Atualmente, as favelas se concentram principalmente nos setores mais degradados em relação a retida da cobertura florestal (1 e 2), mostrando assim, mesmo que preliminarmente, a potencialidade de transformação deste tipo de vetor direto de ocupação. Um outro problema em relação a esta forma de ocupação é que ela geralmente concentra-se nos fundos de vale, no sopé de paredões rochosos, que constituem-se em áreas de recarga de água subsuperficial, aumentando a possibilidade de deslizamentos, sobre os quais foram constatados um aumento proporcional em relação crescimento ou surgimento de favelas.

  • Arquivo(s)