Produção Científica

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  • Georreferenciamento de mapas históricos: finalidades e procedimentos

  • Ano
    2009
  • Autores
    SANTOS, M. M. D.; COSTA, A. G. & MENEZES, P. M. L.
  • Resumo

    Abordam-se dois procedimentos de georreferenciamento que são suscetíveis de serem aplicados aos mapas históricos, correspondentes à conversão das medidas de latitude e longitude, registradas nos documentos, com vistas bases atuais dessas medidas, e à determinação de coordenadas geográficas.

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  • CARTOGRAFIA E TURISMO: DISCUSSÃO DE CONCEITOS APLICADOS ÀS NECESSIDADES DA CARTOGRAFIA TURÍSTICA

  • Ano
    2008
  • Autores
    FERNANDES, M.C., MENEZES, P.M.L., SILVA, M.V.L.C.
  • Resumo

    Atualmente é notória a importância do turismo como atividade econômica para o desenvolvimento de uma determinada área. Entretanto, para que esta atividade seja bem sucedida, uma série de elementos deve ser levada em consideração, como investimentos de infra-estrutura de transporte, hotelaria, restaurantes, eventos e a organização da informação turística. Esta última possui uma importância primordial, podendo ser trabalhada em duas vertentes distintas: planejamento turístico, visando fornecer subsídios para o desenvolvimento turístico de uma localidade e orientação de turistas, voltada diretamente para o turista em visita a um sítio. Desta forma, o espaço geográfico de interesse turístico, sua estrutura, funcionalidade e dinâmica devem ser retratados através de documentos cartográficos que visem facilitar a tomada de decisões por parte dos planejadores do turismo e do próprio turista. Face ao exposto, a cartografia turística, no que tange a apresentação da informação turística geográfica, sob a forma gráfica, assume grande importância, na medida em que se torna responsável pela confecção de documentos cartográficos que funcionarão como base para o desenvolvimento da atividade turística, também possibilitando ao turista uma visão geral do espaço geográfico de interesse turístico, com informações que serão importantes para o planejamento das suas atividades de visitas e coordenação do seu tempo disponível. Para realizar essas ações, a ordenação das informações em diferentes hierarquias, conjugadas com uma visão global da área, permitindo ao usuário se posicionar no espaço e no tempo de forma simples e direta, é uma característica que deve acompanhar toda informação cartográfica turística. Por outro lado, os conceitos de transformações cartográficas, geométricas, projetivas e cognitivas (escala, projeções, generalização e simbolização), devem ser adaptados para uso em diferentes formas, tais como: mapas em papel, mapas digitais e publicações na internet. A noção de escala, por exemplo, é essencial para que o turista possa ter uma idéia de seus deslocamentos entre diferentes sítios. Entretanto, a generalização, muitas vezes violenta em mapeamentos turísticos, não pode mascarar informações que seriam vitais para que o turista possa se localizar em uma consulta ao mapa. O presente trabalho procura discutir alguns conceitos de cartografia e turismo aplicados às concepções da cartografia turística. Para tanto, inicialmente são apresentadas diferentes vertentes de trabalho para o mapeamento turístico, assim como, tecnologias antigas e novas de mapeamento. Posteriormente, é feita uma discussão de conceitos cartográficos, procurando ligá-los às necessidades do turismo. 

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  • GEONIMIA E CARTOGRAFIA: DA PESQUISA HISTÓRICA AO GEOPROCESSAMENTO

  • Ano
    2008
  • Autores
    MENEZES, P.M.L.; SANTOS, C. J. B.
  • Resumo

    Os nomes geográficos singularizam lugares, identificando-os e claramente mostra que são os testemunhos históricos do povoamento, descobrimento, conhecimento, presença, permanência entre outros, sobre e do espaço geográfico. Através deles é marcada a passagem de gerações, raças, povos e grupos lingüísticos, na sucessão da ocupação de um território. Existe uma dinâmica clara na denominação dos lugares através das injunções políticas, econômicas, ou outras quaisquer, fazendo-os evoluir, transformar ou corromper-se, tornando-os capazes de revelar tendências sociais, religiosas, políticas, entre outras. Este trabalho se propõe a mostrar os principais conceitos teóricos sobre nomes geográficos, bem como sua importância para a pesquisa histórica-geográfica-cartográfica. Também será apresentada como é possível a inserção do Geoprocessamento e Gestão Territorial, trabalhando com uma base de dados abordando o aspecto toponímico.

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  • CARTOGRAFIA COGNITIVA: UM INSTRUMENTO DE ESPACIALIZAÇÂO DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS

  • Ano
    2008
  • Autores
    ISSMAEL, L S.
  • Resumo

    A Cartografia Cognitiva é uma linha de pesquisa que utiliza conceitos e procedimentos da Psicologia Cognitiva para recuperar as imagens mentais, de forma a avaliá-las com o objetivo de extrair as informações geográficas consideradas pelos indivíduos e possui métodos específicos de avaliação do conhecimento espacial. A criação de metodologias que se propõem a reunir este conjunto de avaliações consideradas na Cartografia Cognitiva é um dos passos para a compreensão do funcionamento do mapeamento mental cognitivo das informações geográficas, ou seja, o processamento da informação até a sua formalização como conhecimento no mapa cognitivo. Este propósito auxiliará a traçar um perfil do usuário ou produtor da informação geográfica e permitirá sua participação na estruturação desta informação. A proposta deste trabalho se concentra em construir um procedimento metodológico para análise do nível de conhecimento espacial de um grupo de indivíduos, que possuem experiência em Cartografia, utilizando métodos de representações do conhecimento baseadas no significado. Este procedimento pretende possibilitar um maior entendimento dos processos cognitivos relacionados à informação geográfica, além de fornecer mais uma alternativa na análise e avaliação do conhecimento espacial dos indivíduos e o enriquecimento e contribuição para as pesquisas relativas à Cartografia Cognitiva.

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  • GEONÍMIA DO BRASIL: A PADRONIZAÇÃO DOS NOMES GEOGRÁFICOS NUM ESTUDO DE CASO DOS MUNICÍPIOS FLUMINENSES

  • Ano
    2008
  • Autores
    SANTOS, C. J. B.
  • Resumo

     

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  • A VISUALIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO GEOESPACIAL E A LEGISLAÇÃO AMBIENTAL: ATLAS PARA O MONITORAMENTO DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL COMO SUBSÍDIO À ELABORAÇÃO DE DIAGNÓSTICOS AMBIENTAIS

  • Ano
    2008
  • Autores
    VIANNA, C. R. F.
  • Resumo

    A preocupação com o meio ambiente alcançou nível global com a questão da degradação ambiental, especialmente a poluição, que levou às Conferências das Nações Unidas com destaque a de Estocolmo, em 1972 e a do Rio de Janeiro, em 1992, iniciando o processo de conscientização da população mundial do que precisa ser feito para que as gerações futuras possam ter supridas as suas necessidades. O desenvolvimento da visualização científica vem sendo tratado através de uma discussão ampla em todas as áreas científicas voltando-se, especialmente, à questão da tecnologia computacional no processamento das informações proporcionando novos insights às pesquisas e não podia ser diferente em relação às Geociências. A proposta deste trabalho está concentrada em um atlas para o monitoramento da legislação ambiental, como subsídio à elaboração de diagnósticos ambientais, explorando o processo de visualização da informação geoespacial.

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  • LANDSLIDE SUSCEPTIBILITY IN A MOUNTAINOUS GEOECOSYSTEM, TIJUCA MASSIF, RIO DE JANEIRO: THE ROLE OF MORPHOMETRIC SUBDIVISION OF THE TERRAIN

  • Ano
    2007
  • Autores
    COELHO-NETTO, A. L.; AVELAR, A. S.; FERNANDES, M. C. & LACERDA, W. A.
  • Resumo

    The mountainous area of Rio de Janeiro is highly susceptible to landslides of creep, translational and debris-flow types. These process-operations are spatially non-uniform due to local interactions of several controlling factors affecting the regolith formation and mechanical behavior (including geomorphological, geological, geotechnical, vegetation and land management variables). This paper presents a methodology for morphometric subdivisions of the terrain based on hydro-geomorphological parameters that may affect the landslide types indicated above. It includes the so-called hollow density (Hd) and the Strahler's drainage-density parameters (Dd) multiplied by the basin gradient (Gb) to give the so-called drainage efficiency index — DEI; the range of DEI values is classified so as to receive a legend for mapping. The DEI classes polygons are superposed to slope geometry and critical slope angles to produce the so-called Hydro-Geomorphological Map. The role played by these parameters in controlling landslide susceptibility is here evaluated by integrating this late map with relevant geological–geotechnical, vegetation and land use variables. The final Landslide Susceptibility Map (1:10,000 scale) was successfully compared with the spatial distribution of several landslide scars originated during an extreme rainfall event in the western portion of Tijuca Massif (February 1996): local morphometric controls over granite rocks with large in situ block formation, together with forest degradation have controlled the occurrence of landslides in areas of medium to high susceptibility.

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  • GEONÍMIA DO BRASIL: PESQUISA, REFLEXÕES E ASPECTOS RELEVANTES

  • Ano
    2006
  • Autores
    MENEZES, P.M.L., SANTOS, C.J.B.
  • Resumo

    Os nomes geográficos são testemunhos do povoamento, da cultura e da ocupação de um território. O estudo histórico dos topônimos, aos quais será associado o termo geônimo, permite o estabelecimento de uma genealogia da ocupação antrópica, bem como mostrar uma evolução da ocupação da área, através de sua densificação. A ligação natural da Geonímia com a Cartografia, se dá pelo estudo de mapas históricos e antigos, caracterizando-os como arquivos temporais para o seu armazenamento. Este trabalho tem por objetivo mostrar a importância do estudo dos nomes geográficos nos seus principais aspectos, bem como incentivar a retomada dos estudos e da pesquisa sobre a Geonímia do Brasil. Nesse contexto, levar-se-ão em consideração os aspectos geográficos, históricos, etnográficos e etimológicos da geonímia, na formação do território brasileiro. São também aqui abordados aspectos relacionados ao fornecimento de subsídios, para o estabelecimento de possíveis patentes ou marcas, as indicações geográficas, oriundas dos geônimos, e presentes de forma singular em cada porção do território brasileiro, com o escopo de proteger os arranjos produtivos locais, contra futuras e possíveis tentativas de registro de indicações geográficas nacionais, a partir de outros países. Pretende-se, desse modo, alentar e alertar os produtores locais, a respeito da possibilidade deste registro, na maior parte das vezes, desconhecida dos mesmos. Ao fim chama-se a atenção para a crucial importância, na implantação e efetivo funcionamento de uma Autoridade Nacional de Nomes Geográficos, que virá normatizar e proteger a geonímia nacional, hoje completamente à deriva, em matéria de disciplina na sua utilização. 

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  • AVALIAÇÃO DA PRECISÃO VERTICAL DOS MODELOS SRTM PARA A AMAZÔNIA

  • Ano
    2006
  • Autores
    SANTOS, P.R.A., GABOARDI,C., OLIVEIRA, L.C.
  • Resumo

    Esse trabalho descreve um experimento de avaliação da precisão vertical dos MDE interferométricos do radar de abertura sintética em banda C do SRTM comparando com MDE da carta topográfica 1:100.000 e pontos de campo GPS. A área de estudo é delimitada pelos paralelos 2° 30’ e 3° 00’ S e meridianos 59° 30’ e 60° 00’ W, no estado do Amazonas, próximo a cidade de Manaus. Os resultados demonstraram que na área de estudo o MDE SRTM apresentou uma avaliação satisfatória da precisão vertical. Neste caso, o MDE SRTM foi melhor do que o MDE obtido a partir das informações da carta topográfica. 

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  • A CARTOGRAFIA NO ENSINO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA: ANÁLISE DA ESTRUTURA CURRICULAR VIGENTE NO PAÍS, PROPOSTAS NA FORMAÇÃO, PERSPECTIVAS E DESAFIOS PARA O FUTURO PROFESSOR

  • Ano
    2006
  • Autores
    SAMPAIO, A C. F.
  • Resumo

    O estudo e a pesquisa do ensino de Cartografia para a Geografia apresentam grande diversidade de dificuldades em se trabalhar com esta matéria, nos cursos superiores de Geografia. Entre os problemas levantados pelos diversos pesquisadores do assunto, podem ser citados: qualidade formativa dos geógrafos-professores, que necessitam dominar conceitos; resistência dos alunos para o trabalho com mapas; geração de distorções no uso de mapas, acarretadas pela dificuldade em entender e lidar com eles; necessidade de uma reflexão do papel dos mapas na construção do raciocínio espacial; dificuldade de se lidar com conceitos matemáticos, muitos deles básicos. Esta pesquisa tem como objetivo principal, um estudo amplo e detalhado sobre o ensino da matéria Cartografia nos cursos superiores de Licenciatura em Geografia, em Instituições nacionais, analisando: a estrutura da(s) disciplina(s) de Cartografia nos cursos e os problemas e dificuldade destes assuntos na formação do licenciado em Geografia. Para isto, é analisado como o aluno chega e sai da faculdade, em termos de conhecimento de Cartografia, a formação do(s) professor(es) que ministra(m) a(s) disciplina(s) de Cartografia, a carga horária e a grade curricular desta(s) disciplinas(s), bem como as mudanças trazidas, pela Lei de Diretrizes e Bases (LDB), para o ensino de Geografia e as orientações que os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) estabelecem para o ensino da matéria Geografia para o Ensino Fundamental e o Ensino Médio. Esta análise finaliza com propostas, visando capacitar o licenciado em Geografia a melhor aprender e entender Cartografia, para que o mesmo possa melhor ensiná-la em todos os níveis do ensino.

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