Produção Científica

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  • A Rota do Ouro

  • Ano
    2023
  • Autores
    Tainá Laeta, Sérgio Ricardo Fiori & Manoel do Couto Fernandes
  • Resumo

    https://drive.google.com/file/d/1T99xsqvYBfESHeUG5gOF6qBjhHKWwJd3/view?usp=share_link

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  • CLASSIFICAÇÃO DA SUSCEPTIBILIDADE À OCORRÊNCIA DE INCÊNDIOS ATRAVÉS DE MINERAÇÃO DE DADOS E GEOBIA

  • Ano
    2015
  • Autores
    SOUSA, G.M., FERNANDES, M.C., COSTA, G.A.O.P.
  • Resumo

    Os incêndios fl orestais são decorrentes de diversas ações em que o homem é o principal agente defl agrador, além dos fatores de ignição de origem natural. O espalhamento do fogo é potencializado por diversas variáveis relacionadas à própria paisagem, que devem ser consideradas na defi nição de meios de controle efi cientes de incêndios. O objetivo desse trabalho é contribuir metodologicamente na construção de um mapeamento da susceptibilidade à ocorrência de incêndios através de conceitos geoecológicos auxiliados por técnicas de mineração de dados e análise de imagens baseada em objetos geográfi cos (GEOBIA). A área de estudo defi nida é parte da região do Planalto do Itatiaia que possui diversos registros históricos de incêndios fl orestais decorrentes de práticas de origem criminosa. A metodologia utilizou dados diversos da paisagem, extraídos de imagens do sensor AVNIR-2/ALOS, Modelos Digitais de Elevação (MDE) e dados de áreas queimadas (Relatório de Ocorrência de Incêndio – ROI) adquiridas em campo através da equipe de brigadistas do Parque Nacional do Itatiaia. Os métodos aplicados foram baseados na utilização de pacotes de software livres como o modelo 6S, WEKA e InterIMAGE, visando construir um método de custo reduzido e com maior possibilidade de ser replicado em outras unidades de conservação. As etapas metodológicas realizadas foram: correção geométrica e atmosférica da imagem AVNIR-2; cálculo do Índice de Vegetação da Diferença Normalizada (NDVI), que foi associado à variável de combustibilidade; construção do mapa de cobertura da terra; extração de dados de exposição à radiação solar, declividade e forma das encostas a partir do MDE da área de estudo e; aquisição de amostras de variáveis características de susceptibilidade ao fogo, neste estudo chamadas de variáveis geoecológicas, visando a mineração de dados. A mineração de dados gerou quatro árvores de decisão que representam a conjugação das variáveis geoecológicas que possibilitam a classifi cação, baseada em objetos, da susceptibilidade. A segmentação foi realizada sobre uma imagem NDVI através do sistema InterIMAGE, diferentes valores de parâmetros de segmentação foram usados e para cada segmentação foi obtido um resultado distinto de classifi cação. Os resultados tomaram o ano da imagem (2009) como base para o estudo e as áreas queimadas foram divididas em períodos anteriores (2008 e 2009), para calibração do modelo, e posteriores (2010 a 2012), para validação da metodologia.

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  • APLICAÇÃO DE GEOBIA PARA CLASSIFICAÇÃO DA COBERTURA DA TERRA NO PARQUE NACIONAL DO ITATIAIA

  • Ano
    2015
  • Autores
    COLARES, I.V.V., NUNES, M.T.O., SOUSA, G.M., FERNANDES, M.C.
  • Resumo

    O Parque Nacional do Itatiaia é a primeira Unidade de Conservação do Brasil e faz parte do bioma Mata Atlântica e do Mosaico de Unidades de Conservação da Serra da Mantiqueira. O objetivo do estudo é a elaboração de um mapa de cobertura da terra através da Análise de imagens baseada em objetos geográficos – GEOBIA utilizando o software de código aberto InterIMAGE. A metodologia utilizou uma imagem AVNIR-2/ALOS e Modelo Digital de Elevação – DEM e realizou a classificação através de dois projetos elaborados em conjunto. As classes foram identificadas como auxlío de uma rede semântica que utilizou operadores baseados no Índice de Vegetação da Diferença Normalizada – NDVI; segmentadores Baatz e crescimento de regiões. Os resultados foram observados através da construção de uma matriz de confusão que indicou o índice kappa de 0.76; a exatidão global de 79% e; o índice de exatidão por classe que apontou diferenças de resultados entre 68,4% a 100%, mostrando uma heterogeneidade de respostas para cada classe. A classificação de modo geral teve bons resultados e é indicada para aplicação em outras Unidades de Conservação, a fim de fornecer subsídios para controle e monitoramento dessas áreas protegidas.

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  • DINÂMICA CARTOGRÁFICA E TOPONÍMICA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (SECÚLO XVI - XX): RESULTADOS PRELIMINARES E PERPECTIVAS FUTURAS

  • Ano
    2015
  • Autores
    MENEZES, P.M.L., FERNANDES, M.C., SANTOS, K.S., SARDELLA, A.B., CARDOSO, R.S.C.P., ALVES, S.L.P., SALOMÃO GRAÇA, A.J.
  • Resumo

    O Estado do Rio de Janeiro possui atualmente uma área de 43.696 km2 , incorporando 92 municípios e 185 distritos, bem como centenas de pequenas vilas e povoados. Possui uma rede hidrográfi ca que se espalha sobre o seu território, a qual permitiu a penetração e ocupação do interior durante o período de colonização. Sua orografi a é defi nida por áreas planas, onduladas e montanhosas, com diversas serras. Seus primeiros topônimos datam do fi nal de 1501 e início de 1502, inclusive o mais conhecido, Rio de Janeiro, que denominou a atual Baía de Guanabara à primeiro de Janeiro de 1502. A ocupação, no entanto, só inicia-se em 1503, com uma feitoria em Cabo Frio. O desenvolvimento de seu território se deu com a criação das capitanias hereditárias, entre 1534 e 1759, visando inicialmente a colonização, a administração e a proteção do território contra invasões estrangeiras. Neste período, porém, o território da Capitania do Rio de Janeiro sofreu sensíveis alterações, sobretudo em sua formação territorial, com perdas e agregações territoriais. Como província, ocorreram ainda algumas alterações, as quais praticamente só vieram a consolidar a maior parte de seu território a partir de meados do século XIX, já durante o Império. Este trabalho tem por objetivo traçar um elo entre a Cartografi a Histórica do Estado do Rio de Janeiro e, em consequência, a sua formação territorial, bem como a sua toponímia, realizando um estudo do seu desenvolvimento através da identifi cação e análise dos topônimos extraídos dos diversos mapas históricos analisados. O território do Rio de Janeiro possui uma vasta cartografi a, desde o século XVII, XVIII até os das de hoje, entretanto, muito pouco existe relativamente ao século XVI. Dessa forma, é possível, com a identifi cação de topônimos nos mapas, a realização de análises que permitem inferir importantes conclusões sobre a forma de ocupação, estrutura dos nomes, motivações toponímicas entre outras. Assim a metodologia desenvolvida foi a identifi cação e armazenamento dos topônimos obtidas nos diversos mapas, em um banco de dados, cada uma posicionada em um sistema de coordenadas locais, relativo a cada mapa trabalhado. Cada nome geográfi co foi caracterizado por uma coordenada pontual, mesmo que a geometria associado não o fosse. Após a realização de alguns processos de georreferenciamento e ajustamento espacial, foi possível associar coordenadas geográfi cas a cada nome. As análises efetuadas sobre os mapas, em relação à distribuição dos nomes, foram as seguintes: ocupação espacial, densidade e tipo de feição. Relativamente aos nomes geográfi cos, foram analisados os aspectos da língua original e motivação toponímica. Ainda foram estudadas as alterações toponímicas ocorridas sobre alguns dos nomes geográfi - cos. Os topônimos serão incluídos na base de dados espaço-temporal do Estado do Rio de Janeiro, trabalho ainda em desenvolvimento. Esta pesquisa dá continuidade ao trabalho sobre Cartografi a Histórica e Toponímia do Estado do Rio de Janeiro, desenvolvido pelo Laboratório de Cartografi a do Departamento de Geografi a da Universidade Federal do Rio de Janeiro. 

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  • CARTOGRAFIA TEMÁTICA: UMA BREVE HISTÓRIA REPLETA DE INOVAÇÕES

  • Ano
    2015
  • Autores
    MARTINELLI, M. & SALOMÃO GRAÇA, A. J.
  • Resumo

    A cartografia temática surgiu de forma sucessiva à cartografia topográfica. Desenvolveu-se a partir da demanda por mapas específicos para atender a novas solicitações por conta da sistematização dos ramos de estudos emancipados com a divisão do trabalho científico, no fim do século XVIII e início do XIX. O presente artigo resgata em breves notas, alguns métodos e técnicas extremamente relevantes para o desenvolvimento da cartografia temática, tanto como ramo de produção cartográfica quanto uma disciplina acadêmica de disseminação do conhecimento geográfico. Apesar de em essência todo mapa possuir um tema, a denominada cartografia temática possuí métodos específicos e teorizações, que foram sendo incorporadas a cartografia com o intuito de garantir a produção do conhecimento na transmissão de informações qualitativas, ordenadas e quantitativas. A proposta discutida neste trabalho, reforça a ideia de que como linguagem, os mapas conjugam-se com a prática histórica, podendo revelar diferentes visões de mundo.

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  • VARIÁVEIS CONDICIONANTES NA SUSCEPTIBILIDADE DE INCÊNDIOS FLORESTAIS NO PARQUE NACIONAL DO ITATIAIA

  • Ano
    2015
  • Autores
    NUNES, M. T. O.; SOUSA, G. M.; TOMZHINSKI, G. W.; OLIVEIRA-JÚNIOR, J. F. & FERNANDES, M. C.
  • Resumo

    O grande número de incêndios florestais que atingem o Parque Nacional do Itatiaia (PNI) é motivo de preocupação, pois eles modificam a paisagem e acarretam perda de flora e fauna. Desta forma, torna-se importante a criação de metodologia que ajude na identificação de fatores que influenciam a susceptibilidade a incêndios. Este trabalho tem como objetivo avaliar variáveis geomorfológicas (forma da encosta, radiação solar global, declividade e altitude) e meteorológicas (chuva) na ocorrência de incêndios. Para atingir o objetivo foi utilizado o Modelo Digital de Elevação (MDE) gerado a partir de cartas topográficas e dados pluviométricos de três estações presentes no PNI e arredores. Este MDE possibilitou a criação das variáveis geomorfológicas, e os dados pluviométricos possibilitaram o cálculo do Standardized Precipitation Index (SPI). As variáveis obtidas foram comparadas com os Relatórios de Ocorrência de Incêndio (ROI), e os resultados  mostram que as variáveis geomorfológicas mais significativas foram a forma da encosta e a radiação solar global. O índice SPI introduziu novos indicativos temporais para o melhor entendimento do comportamento da ocorrência dos incêndios florestais no PNI.

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  • PROPOSAL FOR A TOURIST WEB MAP OF THE SOUTH AREA OF RIO: CARTOGRAPHIC COMMUNICATION AND THE ACT OF REPRESENTING THE LANDSCAPE IN DIFFERENT SCALES AND LEVELS OF ABSTRACTION

  • Ano
    2015
  • Autores
    SALOMÃO GRAÇA, A. J. & FIORI, S. R.
  • Resumo

    This paper discusses the need to develop qualitative thematic maps focused on orientation in a Web environment potentially idealized to the tourism sector. Assuming that different types of users deserve different types of maps, previous theoretical methodological and empirical studies might bring to light the real importance and effectiveness of associative maps, pictorial for the area. Considering the previous discussion, current inquiries aim at working on the creation of a cartographic project of Tourist Web-Map believing that this cartographic product can offer both a set of maps at multiple scales and in different reality abstraction levels, which do not necessarily depend on a preexisting web geoservices platform. This brings to the tourist/user three main possibilities: facilitate his/her understanding (reading of the map), thanks to the use of information redundancy resource, where the same representation is offered in different cognitives degrees (more or less associative or pictorial); offer a number of information of the appropriate destination to the process of cartographic generalization by allowing the space representation at multiple scales; may also make the product more democratically available (network access to a greater number of people), beyond the user have the possibility to customize the printing of maps according to his/her interest.

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  • OS NOMES GEOGRÁFICOS DE PETRÓPOLIS /RJ E A IMIGRAÇÃO ALEMÃ: MEMÓRIA E IDENTIDADE

  • Ano
    2014
  • Autores
    SOUZA, B.C.P.
  • Resumo

    Os nomes geográficos, através da compreensão de suas origens e motivações, permitem que se estabeleçam diversas relações com os aspectos culturais, sociais, políticos, econômicos e naturais da área a que se referem. O estudo dos topônimos, por seu aspecto essencialmente espacial é, portanto, passível de ser apropriado pela ciência geográfica visto que os nomes geográficos tem muito a contar sobre a história territorial e as relações que se desenvolvem entre os indivíduos e o lugar. Nesse sentido, a presente pesquisa pretende apresentar um amplo estudo acerca dos topônimos existentes em Petrópolis, município da região serrana do estado do Rio de Janeiro. Esta cidade, hoje conhecida por seu potencial turístico, possui sua história vinculada diretamente com os planos da Corte Imperial no século XIX que ali decidiu construir seu Palácio de Verão. Para tal teve grande importância a participação de imigrantes alemãs que, comandados pelo Major Koeler, trabalharam na edificação desta cidade planejada. Dessa forma, à luz dos conceitos de identidade, lugar e memória, pretende-se analisar os nomes geográficos petropolitanos constantes de plantas históricas referentes ao período de sua fundação, em meados do século XIX, e também os existentes em mapeamentos da atualidade buscando correlações destes com o grupo de imigrantes mencionado. A metodologia emprega técnicas de geoprocessamento que potencializam e incrementam as avaliações e que, contudo, ainda são pouco exploradas em análises qualitativas como é o caso da toponímia. Além disso, utiliza múltiplas temporalidades e escalas espaciais de análise. Os resultados revelam que nas plantas históricas há predominância de nomes geográficos transplantados que fazem alusão à localidades alemãs, vinculando diretamente a toponímia à construção de uma identidade pelo grupo migrante em seu novo espaço de vivência. Além disso, percebe-se que alguns desses nomes permanecem presentes no cotidiano dos petropolitanos sendo ainda fortemente utilizados. Ressalta-se ainda a modificação dos padrões de características toponímicas como origem cultural e motivação toponímica quando o recorte espacial, momento histórico e/ou o tipo de feição nomeada são alterados nas análises.

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